A atuação suja e rasteira do
Poder legislativo de Itaocara desde janeiro de 2013, deveria servir de fonte de
profunda reflexão do eleitorado de todas as cidades, o prefeito ao cortar na
raiz os vícios institucionais gerou uma reação lastimável pela maioria
parlamentar.
Entre 2013 e 2015 os contribuintes
tiveram que conviver com três paralisações dos profissionais da área médica, e
não foram em protesto contra o prefeito, e sim contra os vereadores, por estes
engavetar pedido de suplementações orçamentárias para pagar os salários dos
médicos, o executivo sinalizava com dinheiro em caixa, e os vereadores
chantageavam o governo.
Na manifestação desta
segunda-feira (22/02), o presidente da câmara, o “Batista-Golpista”, superou os
limites da irresponsabilidade antidemocrática ao decidir em antecipar a sessão
de julgamento da Comissão Processante, passando do dia 25/02 para 23/02, e o
mais grave, ele de maneira inconsequente determinou que duas servidoras do
legislativo fossem notificar o prefeito no momento da manifestação.
A estratégia do presidente
legislativo em antecipar a sessão de julgamento, vai de encontro com o fato de
quarta-feira ser o dia em que o juiz da comarca local se encontra na cidade, em
que um mandado de segurança suspenderia esta Comissão processante Absurda, a
expectativa do presidente-golpista é cassar o prefeito antes do mandado de
segurança, pura cafajestagem ao estilo Eduardo Cunha.
Tal medida, resultou em um
princípio de revolta que poderia resultar até em agressões físicas de populares
insuflados pela indignação com a conduta do presidente, o prefeito Gelsimar
decidiu pela vontade popular em não assinar a notificação, a população e as
lideranças que participaram da manifestação seguiram em direção à câmara, em
uma nova manifestação.
Nesta publicação temos registrado
os momentos da tentativa de notificação ao prefeito, e os pronunciamentos de
Flávio Serafini e Tarcísio Motta em frente a Câmara de Vereadores.
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